segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Egg´s world




O mundo é um ovo, e cada dia eu me dou mais conta disso. Ou então nós vivemos uma grande cadeia de coincidencias, atrelados a um destino misterioso...
Querem ver?

Quando eu tinha 13 anos chutei um rato porta afora de uma loja de rpg que frequentava. Bicudona mesmo, de fazer o roedor sair voando que nem um rorix bladewing, com haste e tudo. Pior que o rato quase acertou um povo que estava entrando, o que deu um tom mais hilário à situação.
Passados 15 anos, conheci uma moça que é consultora administrativa. Numa conversa informal, descobrimos sem querer que a menina que quase foi alvejada pelo meu missil-rato era ela!!!

Mundo pequeno? Olha essa outra...

Em 2005 eu fui chamado para ser gerente da então não inaugurada OZ, em são paulo. Numa bela terça feira, eu tinha trabalhado até mais tarde e na hora que sai pra jantar estava quase tudo fechado. Subindo a rua Teodoro Sampaio, encontro um ex-colega de faculdade (!) que era de lins (!!) e estava em sampa pq ia se alistar na legião estrangeira (!!!) Eram meia noite e ele tinha perdido o ultimo onibus pra casa da namorada (no butantã) e teve que ir a pé.

E quando a coincidencia é longe de casa mesmo?

Ainda na faculdade, reencontrei a irmã mais nova de um amigo meu de infancia, que eu não via há mais dez anos. Ela foi minha bixete e ele estava junto com ela na matricula. Reconheci-o na hora, e ele tbm.
Tem também as coincidencias que não acontecem, mas a gente descobre depois que ficou no quase...
Por exemplo...

Em 97, meu pai quase foi trabalhar em Franca, no COC. Se isso tivesse ocorrido, teria feito o colegial com a minha futura esposa, que eu só conheci em 2000.

Fora quando não são pessoas, mas coisas, que vc encontra, depois que até esquece que elas existem, tipo aquela figurinha do bebeto da copa de 90 que caiu no fundo do gaveteiro, e vc só achou na copa de 2002, durante uma mudança.

Outras coisas voltam pra vc de forma inesperada.

Comprei uma coleção de cartas no fim do mês passado (novembro de 2009) de um rapaz do paraná. Nela havia um grimorio silvestre borda preta de 4a edição assinado pelo Fabiano de Castro, que foi campeão brasileiro de magic em 95 e 2000. Até ai normal, se ele não tivesse assinado pra mim em 96, e eu tivesse dado a carta de presente pra um amigo do rio em 98, no gp. Fico imaginando por onde ele andou até voltar pra cá.

O mundo é muito pequeno mesmo, ou eu devo acreditar em coincidências?

2 comentários:

  1. Quando eu tinha 4 anos, conheci uma menina no colégio e ela se tornou o meu amor de infância. No ano seguinte, tive que mudar de colégio. E quando entrei na minha nova sala, com quem eu dou de cara? Com a mesma menina que ganhara meu coração no ano anterior. Estudamos neste mesmo colégio por mais 8 anos, porém mudamos nossos turnos. Eu passei a estudar de tarde e ela de manhã. Acabamos perdendo o contato de amizade, mas eu sempre ficava de olho nela =P. Até que eu tive que mudar de colégio de novo. E na hora do recreio com quem eu dou de cara? A mesma menina.

    Passaram-se 20 anos. E advinha com quem estou namorando?!

    Infelizmente não é com ela.

    E nem namorada eu tenho =(


    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    abs

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  2. Putz, num falo nada dessas milhares de coincidencias =S

    Pensei que soh eu era encanado e pensava nessas coisas conspiratorias, AHsuHAushAUS!!! A da carta foi a melhor =P

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